domingo, 8 de maio de 2011

Martha M.



"Quem pode explicar o que me 
acontece dentro?
Eu tenho que responder às minhas próprias demências e tenho que ser discreta para me receber em confiança.
E tenho que ser lógica para entender minha própria confusão. 
Ser ao mesmo tempo o veneno e o antídoto."























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