quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Eu me experimento inacabado. Da obra, o rascunho.
 Do gesto, o que não termina.

Sou como o rio em processo de vir a ser.
 A confluência de outras águas e

 o encontro com filhos de outras nascentes o tornam outro.
 O rio é a mistura de pequenos encontros.
 Eu sou feito de águas, muitas águas. 
Também recebo afluentes e com eles me transformo...
(desconheço autoria)

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